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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

"Happy ending?" ... 14º Capítulo

- Bom dia Tommy. Então que cara é essa? Não me digas que estás assim porque não tiveste nada com a tal rapariga. – Gozava Georg.
- Cala-te meu. Não fales do que não sabes.
- Então conta-me tu. Ela deu-te uma tampa muito grande, foi?
- E se eu te disser que dormimos juntos? – Georg ia-se engasgando com o leite que estava a beber quando ouviu estas palavras vindas da boca de Tom.
- O quê? Tu levaste-a para a cama? Como?
- Pára de ser estúpido. Nós não tivemos relações.
- Não? Então estiveram a fazer o quê?
- A dormir.
- Tom Kaulitz não tentes enganar-me. Estás a dizer que estiveste com uma gaja boa como aquela…
- Olha lá a linguagem, sim?
- Pronto, estiveste com uma rapariga como ela na cama e nada?
- Sim, nada.
- Estás a perder qualidades, amigo.
- És mesmo estúpido. Não é por não a ter comido, que estou a ficar diferente.
- É sim. O Tom que eu conheço seduz quem quer.
- E eu seduzo quem quero. Mas com ela foi diferente. Não senti necessidade disso, percebes?
- Não, não percebo. Tom, tu estás doente.
- Que chato. Entende uma coisa: Não é por eu não ter tido relações com uma rapariga que vou virar padre!
- O meu maninho está a ficar um homem. – Interrompeu Bill colocando uma torrada à boca.
- É bom saber que concordas comigo Bill, mas eu sempre fui um homem.
- Tu lá sabes.
- E agora Tom? Que tencionas fazer em relação a ela? – Perguntou-lhe Gustav, também surpreendido com a declaração de Tom.
- Agora não posso fazer nada. Ela já voltou para Londres. Tenho de acreditar que um dia ela volta cá, ou que nós vamos até lá.
- Não estou bem a ver isso acontecer mano. Temos a tour, lembras-te? E por Londres, não passa.
- Eu sei. Mas um dia vou encontrá-la, eu sei que vou.
- Temos o Tom apaixonado de volta. – Tom levantou-se bruscamente, deitando a cadeira ao chão. Olhou para Georg e gritou-lhe:
- Nunca mais voltes a dizer isso, entendeste? Eu nuca mais me vou voltar a apaixonar. Nunca! Quando a Raquel morreu levou esse Tom com ela. E isso não vai voltar! – Tom voltou para o seu quarto a correr. Ajoelhou-se juntos das suas malas e procurou algo. Algo especial, que Tom não tencionava perder.

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